quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

APENAS UMA DOSE DA VACINA CONTRA CATAPORA PASSA A SER OFERTADA NO SUS

O público alvo é formado por crianças de 15 meses que já tenham tomado a primeira dose da tríplice viral. Com a nova vacina, o Ministério pretende reduzir as internações por varicela (catapora)
O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), passa a oferecer a partir deste mês de setembro, em toda a rede pública de saúde, a vacina varicela (catapora) incluída na tetra viral, que também protegerá contra sarampo, caxumba e rubéola. A nova vacina vai compor o Calendário Nacional de Vacinação e será ofertada exclusivamente para crianças de 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. Com a inclusão da vacina, o Ministério da Saúde estima uma redução de 80% das hospitalizações por varicela (catapora).
“Com apenas uma injeção o Brasilvai poder proteger suas crianças contra quatro tipos de doenças. Hoje, temos dados que mostram que quase nove mil pessoas são internadas por ano pela varicela e temos mais de 100 óbitos. Além disso, facilita o trabalho dos profissionais e traz economia, pois usa-se apenas uma agulha, uma seringa, um único local de conservação”, declarou o ministro Alexandre Padilha.
Com a tetra viral, o SUS passa a ofertar 25 vacinas, 13 delas já disponibilizadas no Calendário Nacional Vacinação. Foraminvestidos R$ 127,3 milhões para a compra de 4,5 milhões de doses por ano. A população deve se informar no posto de saúde mais próximo para saber se a vacina tetra viral já está disponível. Isso porque alguns municípios ainda estão adequando a rotina à nova vacina, por causa da necessidade de capacitação dos profissionais para administração da dose ou pela dificuldade de distribuição para as salas de vacina em locais de difícil acesso. A previsão é que todas as 34 mil salas de vacinação distribuídas no Brasil estarão ofertando as doses até o final do mês.
A vacina tetra viral é segura - tem 97% de eficácia e raramente causa reações alérgicas. Não haverá campanha de vacinação, pois a vacina tetra viral será disponibilizada na rotina dos serviços públicos em substituição à segunda dose da vacina tríplice viral. A vacina evita complicações, casos graves com internação e possível óbito, além da prevenção, controle e eliminação das doenças sarampo, caxumba e rubéola.
Mas atenção, apenas uma dose da vacina, não impede a infecção por varicela (catapora), impede apenas a forma grave, que necessita de internação. Duas doses da vacina, com intervalo de 3 meses entre elas, pode evitar a infecção, ou permitir que venha de forma muito leve, até mesmo imperceptível!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

ESTUDO COMPARATIVO: VACINAS CONTRA CÂNCER COLO ÚTERO

Primeiro estudo comparativo entre as vacinas contra o câncer do colo do útero


O primeiro estudo comparativo entre as duas vacinas contra o câncer do colo do útero disponíveis no Brasil indicou que a vacina Cervarix®, produzida pela GlaxoSmithKline (GSK), oferece maior proteção às mulheres contra a infecção pelo vírus do HPV. O estudo, divulgado recentemente no 25º Congresso Internacional sobre HPV, que reuniu especialistas do mundo inteiro na Suécia, foi apresentado aos médicos brasileiros no dia 5 de junho, em seminário internacional, em São Paulo.

Participaram do estudo mulheres entre 18 e 45 anos. As análises indicaram que os níveis de anticorpos neutralizantes de Cervarix® entre as mulheres de 18 a 26 anos foram 3,7 vezes maiores que os proporcionados pela vacina Gardasil®, da Merck & Co, para o HPV tipo 16, e 7,3 vezes maiores para o HPV tipo 18. Ambos os tipos de HPV são oncogênicos, causadores de câncer do colo do útero. Esses resultados são extremamente significativos em termos estatísticos. Além disso, a proporção de mulheres que apresentou níveis detectáveis de anticorpos neutralizantes foi maior no grupo que recebeu a vacina Cervarix®. Comparada à vacina Gardasil®, a vacina Cervarix® também produziu praticamente três vezes mais células B de memória para os HPVs 16 e 18.

O Dr. Júlio Teixeira, responsável pelo setor de oncologia ginecológica do Hospital da Mulher da UNICAMP (CAISM), esteve presente no Congresso da Suécia e observou que “a prevenção do câncer de colo uterino é uma prioridade da saúde pública, tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento. Estamos felizes com esses resultados e por saber que eles ajudarão a disseminar o entendimento da função da Cervarix® na proteção das mulheres contra o câncer de colo uterino."

Câncer do colo do útero / Câncer cervical

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano, 500 mil mulheres em todo mundo sofrem de câncer do colo do útero e pelo menos 250 mil morrem. No Brasil, a doença é a segunda maior causa por morte de câncer entre as mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O câncer se desenvolve quando uma infecção pelo vírus HPV se torna persistente e progride.

Já foram identificados mais de 100 tipos de HPV, sendo que cerca de 15 tipos são considerados causadores de câncer, oncogênicos. Os HPV tipos 16 e 18 juntos são responsáveis por aproximadamente 70% dos casos de câncer do colo do útero em todo o mundo.

Sobre a vacina contra o câncer do colo do útero da GSK

Até o presente, a vacina contra o câncer do colo do útero da GSK já foi aprovada em 95 países no mundo todo, incluindo os 27 países membros da União Européia, Brasil, México, Argentina, Colombia, Panamá, Austrália, Cingapura e Filipinas. Licenças de comercialização foram submetidas em 28 países adicionais incluindo o Japão.

Na Austrália, Panamá e no Reino Unido, a vacina contra o câncer do colo do útero da GSK está disponível na rede pública para vacinação em meninas.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

VACINA PNEUMO 13 (PREVENAR 13)

A vacina pneumo 13 (Prevenar 13) é indicada para todas as crianças e adolescentes até 18 anos e também para hipertensos, diabéticos, idosos e pessoas com doenças auto imunes. Protege contra pneumonias, otites, sinusites, meningites e infecções generalizadas causadas pelos pneumococos contidos na vacina. A vacina é muito eficaz nas complicações pulmonares em quadros gripais.

MAIOR ESTUDO CLÍNICO SOBRE A EFICÁCIA DA VACINA CONTRA O HPV INDICA QUE CERVARIX® OFERECE MAIOR PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

A vacina com a mais ampla proteção oncogênica que protege contra os HPVs 16, 18, 31, 33 e 45, que juntos são responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer de colo do útero registrados

O maior estudo clínico sobre a eficácia de uma vacina contra o HPV, publicado no The Lancet, considerada uma das mais importantes publicações médicas mundiais, indicou que a vacina Cervarix®, do laboratório GlaxoSmithKline / GSK, apresenta maior eficácia na proteção contra o câncer de colo do útero, atingindo os tipos de HPV mais oncogênicos, responsáveis juntos por mais de 80% dos casos de câncer. Além dos os tipos 16 e 18 contidos na vacina, responsáveis por 70% dos casos de câncer uterino, o estudo mostrou que a vacina oferece ainda proteção cruzada contra os tipos 31,33 e 45, os três tipos de vírus causadores de câncer mais comuns depois dos tipos 16 e 18.
O estudo envolveu um total de 18.644 mulheres, com idades entre 15 e 25 anos, de 14 países da Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e América do Norte.
“Os excelentes resultados do estudo confirmam a eficácia da proteção conferida pela Cervarix® contra os tipos de HPV 16 e 18. Pela primeira vez os resultados comprovam a eficácia dessa vacina contra as lesões pré-cancerosas no colo uterino associadas aos cinco tipos de vírus causadores de câncer mais comuns. É realmente uma ótima notícia para a prevenção básica do câncer de colo uterino, visto que indica que a vacina pode oferecer às mulheres mais proteção contra o câncer de colo uterino que a prevista inicialmente.”, indicou Thomas Breuer, Diretor de R&D Clínico Mundial e Diretor Médico de GSK Biologicals.
O estudo indicou que Cervarix® conferiu uma proteção de 98,1% contra as lesões pré-cancerosas no colo uterino associado ao HPV 16 ou 18.1 Contra as lesões mais graves denominadas de NIC 3+ (“neoplasia intra epitelial grau 3 ou maior”) a proteção oferecida por Cervarix®  foi de 100% contra os HPV tipo 16 e 18.
Os resultados do estudo indicaram — pela primeira vez para qualquer tipo de vacina contra o câncer de colo uterino — que Cervarix® oferece proteção cruzada considerável contra as lesões pré-cancerosas no colo uterino não associadas aos tipos de HPV 16 e/ou 18. Essa eficácia adicional contra os tipos 31,33 e 45 pode conferir uma proteção aproximadamente 11 a 16% maior contra o câncer de colo do útero.
Segundo o Professor Júlio Teixeira, “Nas mulheres que nunca foram infectadas por HPV a vacina ofereceu um proteção de 87% contra as lesões pré cancerosas mais graves (NIC3+), o que representa que de cada 10 mulheres vacinadas 9 estarão protegidas contra as lesões causada pelos HPV mais associados ao câncer de colo uterino”.
O Professor Jorma Paavonen, da Universidade de Helsinki, na Finlândia, principal pesquisador envolvido no estudo e autor principal da publicação,  declarou: “Os resultados mostram que Cervarix® é altamente eficaz contra os tipos de vírus causadores de câncer mais comuns, e tem potencial de reduzir consideravelmente a incidência de lesões pré-cancerosas no colo uterino, o câncer de colo uterino e os procedimentos diagnósticos e cirúrgicos associados. Os resultados reafirmam a confiança na vacinação como um dos principais meios de prevenção contra o câncer de colo do útero, quando associada a exames clínicos.”
Até o presente, avacina contra o câncer do colo do útero da GSK já foi aprovada em 95 países no mundo todo, incluindo os 27 países membros da União Européia, Brasil, México, Argentina, Colombia, Panamá, Austrália, Cingapura e Filipinas. Licenças de comercialização foram submetidas em 28 países adicionais incluindo o Japão. Na Austrália, Panamá e no Reino Unido, a vacina contra o câncer do colo do útero da GSK está disponível na rede pública para vacinação em meninas. 

A VACCINUS ESTÁ EM PROMOÇÃO DA VACINA CERVARIX. NAS COMPRAS EM ATÉ TRÊS VEZES NO CARTÃO, A TERCEIRA DOSE É GRATUITA. CADA DOSE CUSTA R$320,00.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

ENTENDA UM POUCO MAIS SOBRE ROTAVÍRUS E SUAS VACINAS

ROTAVIRUS

O Rotavírus é considerado o mais importante agente causador de diarréia grave e óbitos em crianças menores de cinco anos em todo o mundo, com casos mais graves em crianças de até dois anos de idade. Em adultos é mais rara, com relatados de surtos em espaços fechados, como escolas, ambientes de trabalho e hospitais.
O Rotavirus é transmitido por água ou alimentos, por contato pessoa a pessoa, objetos contaminados e, provavelmente, também por secreções respiratórias.
O período de incubação do Rotavirus varia entre 24 a 48 horas, entre o contato com o vírus e o aparecimento dos sintomas. A infecção por Rotavírus pode variar de um quadro leve com diarréia líquida e duração limitada a um quadro grave com desidratação, febre, vômitos e cólicas. O tempo de duração dos sintomas geralmente é de uma semana.
A desidratação é o sintoma mais grave das infecções intestinais provocadas pelo Rotavírus, além de reduzir as reservas de água do corpo, reduz também os níveis de minerais importantes, como sódio e potássio. Para controlar a doença é recomendado ingerir bastante líquido.
Apesar da difícil prevenção, é muito importante observar as condições adequadas de higiene, ressaltando a importância de lavar as mãos, principalmente depois de ir ao banheiro e antes das refeições. Outro aspecto importante é a amamentação dos bebês até os seis meses, para fornecer suas defesas não só contra o Rotavírus, mas também contra outras doenças.

http://www.vacinar.com.br/userfiles/image/CONTEUDO_VACINAR/artigos/bebe-tomando-vacina-vacinar-sp.JPG  
Atualmente uma das formas mais eficazes de prevenção contra gastrenterite por Rotavírus é a vacina. 

Existe duas vacinas orais contra o Rotavírus:

- Vacina de vírus vivos atenuados monovalente, do sorotipo G1[P8]. Deve ser administrada por via oral em duas doses com intervalo de dois meses. A primeira entre 6 e 14 semanas de vida e a segunda entre 14 e 24 semanas, com intervalo mínimo de quatro semanas entre elas. (disponível tanto na rede pública quanto na privada)
- Vacina de vírus vivos atenuados pentavalente, composta por quatro vírus humanos (G1, G2, G3, G4 e P1A - genótipo P[8]). Também é administrada por via oral, mas em três doses com intervalos de dois meses. A primeira deve ser realizada entre 6 e 12 semanas de idade e a terceira não deve ultrapassar a 32ª semana (disponível apenas na rede privada).
Deve-se postergar a vacinação se a criança apresentar alguma doença grave, vômitos ou diarreia.
Em caso de vômitos ou regurgitação após a vacinação, não é recomendado repetir a dose da vacina. Como eventos adversos podem ocorrer, sem muita frequência, irritabilidade, febre, perda de apetite, diarreia e vômitos.
Está contra - indicada para crianças com relato de reação anafilática prévia a qualquer componente da vacina, ou para crianças com histórico de doença gastrintestinal crônica, inclusive malformação congênita do trato gastrintestinal e portadores de imunodepressão (exceto HIV). Ao contrário da vacina Sabin, crianças em contato com imunodeprimidos e crianças portadoras do vírus HIV devem ser vacinadas.
 A vacina contra o Rotavírus pode ser aplicada concomitantemente com qualquer outra vacina sem interferência na eficácia ou aumento de eventos adversos.  As vacinas de vírus vivos de uso oral (Rotavírus e Sabin), podem ser administradas no mesmo dia ou com intervalo de 15 dias. O leite materno não interfere na resposta de ambas vacinas.



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

ROTAVÍRUS PENTAVALENTE

 A vacina de Rotavírus Pentavalente oferece proteção contra os genótipos G1, G2, G3, G4 e P1A[8], que representam mais de 88% dos casos da doença por rotavírus em todo o mundo relatados entre 1973 e 2003. Indicada para bebês com seis a 32 semanas de vida, a vacina deve ser administrada oralmente, em três doses líquidas – a primeira entre 6 e 12 semanas de idade (entre o 2º e o 4º mês de vida da criança) e as doses subseqüentes com um intervalo de, pelo menos, quatro semanas.
Antes de disponibilizar a vacina ao mercado, a empresa MSD realizou vários testes e pesquisas. O Estudo de Eficácia e Segurança para Rotavírus – REST (Rotavirus Efficacy and Safety Trial) foi um dos principais. Com cerca de 70.000 pacientes, o REST demonstrou que a vacina pentavalente da MSD preveniu 98% dos casos graves de gastroenterite por rotavírus, causadas pelos tipos G1, G2, G3 e G4, enquanto o número de hospitalizações e consultas de emergência foi reduzido em 94,5%. “A vantagem dessa vacina está justamente na capacidade de prevenir a infecção por rotavírus de forma mais ampla. Esse é um importante benefício para a saúde, uma vez que ainda temos elevados índices de mortalidade por rotavírus”. A vacina disponível atualmente na rede pública contém apenas um sorotipo de Rotavírus (Instituto de Ciências Biomédicas da USP, dra. Maria Lúcia Rácz).
A vacina pentavalente contra rotavírus da MSD, que já foi aprovada em 70 outros países, inclusive nos Estados Unidos e em toda a União Européia, teve dez milhões de doses distribuídas em 2007.
Todos os bebês devem receber a vacina de Rotavírus, seja monovalente ou pentavalente. Na impossibilidade de encontrar a vacina disponível no período correto de administração da dose, é preferível administrar a mono ou a penta, à deixar o bebê sem proteção. Mas uma vez que isto aconteça, o bebê deve receber, pelo menos, duas doses da pentavalente e uma da monovalente para adquirir uma proteção desejada. A intercambialidade das duas vacinas somente deve ser realizada na impossibilidade da vacinação de uma delas.

Sobre a gastroenterite e o rotavírus
O rotavírus é a principal causa de gastroenterite aguda grave em bebês e crianças pequenas. A Organização Mundial da Saúde estima que a doença seja responsável por 20% a 70% das hospitalizações e por 20% de todas as mortes por diarreia em crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo. O vírus causa mais de dois milhões de internações e quase 600 mil mortes de crianças menores de cinco anos – aproximadamente uma criança por minuto – a cada ano. Oitenta por cento das mortes relacionadas com o rotavírus ocorrem em países em desenvolvimento.
No Brasil, dados do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mostram que dos casos de diarreia notificados, 20% são surtos causados por rotavírus, ocorrendo principalmente em creches ou em hospitais. Ainda de acordo com o CVE, a diarreia por rotavírus está entre as primeiras causas de morbidade nos municípios da região Nordeste e as doenças diarreicas ainda estão entre as principais causas de mortalidade infantil no país.
Em geral, a gastroenterite por rotavírus apresenta-se com vômitos e diarreia. Para determinar a causa, o médico deve investigar a duração e tipo dos sintomas, a freqüência dos episódios de vômitos ou diarreia e a idade da criança e solicitar um exame específico para rotavírus.
Segundo a doutora Rácz, a principal forma de infecção pelo rotavírus é a transmissão fecal-oral pessoa a pessoa. “A estabilidade do rotavírus no ambiente pode contribuir para a eficiência da transmissão. Mais raramente o vírus pode ser transmitido pela ingestão de água ou de alimentos contaminados e por meio do contato com superfícies contaminadas”, salienta.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

VAI VIAJAR? CONSULTE ANTES QUAIS VACINAS SÃO RECOMENDADAS OU OBRIGATÓRIAS

Antes de viajar consulte quais vacinas são recomendadas ou obrigatórias. Lembre que a Febre Amarela é exigida na grande maioria dos países para a emissão do Certificado Internacional de Vacinação.
Abaixo segue exemplos de vacinas recomendadas ou obrigatórias de acordo com a região.
AMERICA DO NORTE / EUA
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.

Hepatite B:

 A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.

AMERICA NORTE / MÉXICO
Vacinas recomendadas ou obrigatórias:
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.
Hepatite A ou imunoglobulina (IG):
 Indicada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de infecção pelo vírus da Hepatite A, onde a exposição pode acontecer através de água e alimentos contaminados. Casos de Hepatite A relacionados a viagens podem acontecer com viajantes para países em desenvolvimento, mesmo em itinerários tradicionais de turistas.
Hepatite B:

A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.

Febre Tifóide:
 Recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países de vários continentes como Ásia, África, América do Sul e Oceania, especialmente se estiverem viajando para cidades menores, aldeias, áreas rurais ou visitando amigos e parentes onde a exposição ao risco de contaminação pode acontecer através de água e alimentos contaminados.
Raiva:

A vacina é recomendada para viajantes que passam muito tempo ao ar livre, especialmente em áreas rurais, envolvidos em atividades como andar de bicicleta, acampar ou caminhar. Também recomendado para viajantes com riscos profissionais significantes como veterinários, viajantes de longa permanência e expatriados vivendo em áreas com um risco significante de exposição e para viajantes envolvidos em qualquer atividade que pode colocá-los em contato direto com morcegos, cachorros e outros mamíferos. As crianças são consideradas de alto risco, pois elas tendem a brincar com animais, podendo ser mordidas gravemente e não informar que foram mordidas.
AMÉRICA NORTE / CANADÁ
Vacinas recomendadas ou obrigatórias:
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.
Hepatite B:
A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.
ÁFRICA DO SUL
Vacinas recomendadas ou obrigatórias:
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.
Hepatite A ou imunoglobulina (IG):
 Indicada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de infecção pelo vírus da Hepatite A, onde a exposição pode acontecer através de água e alimentos contaminados. Casos de Hepatite A relacionados a viagens podem acontecer com viajantes para países em desenvolvimento, mesmo em itinerários tradicionais de turistas.
Hepatite B:
A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.
Febre Tifóide:

Recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países de vários continentes como Ásia, África, América do Sul e Oceania, especialmente se estiverem viajando para cidades menores, aldeias, áreas rurais ou visitando amigos e parentes onde a exposição ao risco de contaminação pode acontecer através de água e alimentos contaminados.
Raiva:

 A vacina é recomendada para viajantes que passam muito tempo ao ar livre, especialmente em áreas rurais, envolvidos em atividades como andar de bicicleta, acampar ou caminhar. Também recomendado para viajantes com riscos profissionais significantes como veterinários, viajantes de longa permanência e expatriados vivendo em áreas com um risco significante de exposição e para viajantes envolvidos em qualquer atividade que pode colocá-los em contato direto com morcegos, cachorros e outros mamíferos. As crianças são consideradas de alto risco, pois elas tendem a brincar com animais, podendo ser mordidas gravemente e não informar que foram mordidas.
Febre Amarela:
O CDC e o Ministério da Saúde recomendam a vacinação de febre amarela para todos os viajantes com idade acima de 9 meses que entram em zonas endêmicas com risco de contágio. A vacina contra a Febre Amarela é obrigatória para alguns países da África, Ásia, América Central e Oceania. A vacinação deve ser feita 10 dias antes da viagem e é válida por 10 anos, havendo a necessidade de se revacinar caso haja uma nova exposição a doença. É sempre bom se informar se seu país destino exige o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP).
AMÉRICA CENTRAL / REPÚBLICA DOMINICANA
Vacinas recomendadas ou obrigatórias:
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.
Hepatite A ou imunoglobulina (IG):

Indicada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de infecção pelo vírus da Hepatite A, onde a exposição pode acontecer através de água e alimentos contaminados. Casos de Hepatite A relacionados a viagens podem acontecer com viajantes para países em desenvolvimento, mesmo em itinerários tradicionais de turistas.
Hepatite B:

A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.
Febre Tifóide:
Recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países de vários continentes como Ásia, África, América do Sul e Oceania, especialmente se estiverem viajando para cidades menores, aldeias, áreas rurais ou visitando amigos e parentes onde a exposição ao risco de contaminação pode acontecer através de água e alimentos contaminados.
Raiva:

A vacina é recomendada para viajantes que passam muito tempo ao ar livre, especialmente em áreas rurais, envolvidos em atividades como andar de bicicleta, acampar ou caminhar. Também recomendado para viajantes com riscos profissionais significantes como veterinários, viajantes de longa permanência e expatriados vivendo em áreas com um risco significante de exposição e para viajantes envolvidos em qualquer atividade que pode colocá-los em contato direto com morcegos, cachorros e outros mamíferos. As crianças são consideradas de alto risco, pois elas tendem a brincar com animais, podendo ser mordidas gravemente e não informar que foram mordidas.
EUROPA FRANÇA
Vacinas recomendadas ou obrigatórias:
Rotina: Certifique-se que sua carteira de vacinação esteja atualizada, como por exemplo, as vacinas contra sarampo, caxumba, rubéola, vacinas contra difteria, tétano, coqueluche, contra poliomielite entre outras.
Hepatite B:

A vacina é recomendada para todas as pessoas não vacinadas que estão viajando ou trabalhando em países com níveis de risco de intermediário a alto de transmissão do vírus da Hepatite B, especialmente aqueles que podem ser expostos ao sangue ou fluidos corporais, aqueles que tenham contato sexual com a população local, ou sejam expostos por tratamentos médicos ou acidente.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

VACINA DA GRIPE

Informamos, a quem possa interessar, de que ainda temos estoque de vacinas da Gripe. O estoque é limitado, quem quiser se vacinar deve vir o quanto antes!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

NOVIDADES NA VACINA CONTRA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

Em 27 de Junho de 2013, a Anvisa publicou a ampliação nas indicações da vacina contra o câncer do colo do útero do laboratório GSK (GlaxoSmithKline). A vacina passa a ser indicada para mulheres a partir de 9 anos, sem limite de idade.

A vacina tem eficácia comprovada contra os HPVs 16, 18, 31 e 45, responsáveis por causar lesões persistentes as quais evoluem para o câncer do colo do útero. E demonstra também proteção cruzada contra mais 10 tipos de HPVs causadores de lesões cancerosas (em bula).

Toda mulher que faz acompanhamento periódico com seu ginecologista e recebe a vacina contra o câncer do colo do útero diminui consideravelmente as chances de desenvolver o câncer. Além disso os HPVs oncogênicos são responsáveis pelo aumento nos casos de câncer de laringe, boca, anus e pênis (mais raro), logo a vacina também propicia proteção contra estes outros tipos de câncer.

Mulheres que já tiveram lesões por HPV devem tomar a vacina, pois esta impede o surgimento de novas lesões.

Vacine-se, quem ama protege!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

PROMOÇÃO VACINA HPV, CONTRA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

Olá pessoal, é com imensa alegria que a Vaccinus oferece uma promoção especial aos principais clientes. Na compra das duas primeiras doses da vacina contra o câncer do colo do útero, a terceira é gratuita. O pagamento pode ser feito em até três vezes no cartão.

A vacina é do fabricante GSK (GlaxoSmithKline), indicada na proteção contra os tipos de HPVs oncogênicos 16, 18, 31 e 45. Promove proteção por mais de 20 anos, pode ser dada em mulheres entre 10 a 55 anos de idade. Mulheres que já tiveram contato com o HPV devem se vacinar, pois a vacina ajuda a impedir o surgimento de novas lesões.
Vale muito a pena se vacinar!
Quem precisar de mais informações, basta entrar em contato, que teremos o maior prazer em atendê-los.

A promoção é valida até o mês de Julho, venha correndo e garanta a sua dose!

QUEM AMA PROTEGE!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

ERRATA, REFORÇOS DE VACINAS DOS 4 AOS 6 ANOS PUBLICADAS NA REVISTA EVIDÊNCIA

ERRATA:
A informação sobre o reforço de oito doenças importantes na infância, publicada na revista Evidência de Junho, consta um erro de informação. As vacinas difteria, tétano, coqueluche e polio, permanecem os reforços com quatro anos. Mas os reforços das vacinas Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela foram antecipados, a primeira dose continua com um ano, porém a segunda dose pode ser dada a partir de 15 meses. Então as crianças que aguardam a chegada dos 4 anos para se vacinarem, já podem receber o reforço da tríplice ou tetra viral.

Aproveitamos a oportunidade para informar que a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda no calendário de vacinação 2013 um reforço da Meningite C dos 4 aos 6 anos e também com 11 anos. Podendo aos 11 anos a criança receber a Meningite quadrivalente ACWY. 

Confira as mudanças conforme o calendário abaixo:


terça-feira, 11 de junho de 2013

MENINGITE C - MUDANÇA NO CALENDÁRIO INFANTIL 2013 PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP)

Foi incluído no calendário de vacinação 2013 pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), uma dose de reforço da vacina contra a Meningite C, a qual deve ser feita 5 anos após a última vacinação. 

Esquema de vacinação completo: 1ª dose (3 meses), 2ª dose (5 meses), 3ª dose (12 meses) e reforço dos 4 aos 6 anos. 

Crianças que fizeram com 2, 3 ou 4 anos (doses únicas) precisam também de 1 dose de reforço 5 anos após. 

Crianças a partir de 11 anos também devem fazer um reforço com a Meningite C, ou com a Meningite quadrivalente: A, C, W135 e Y.

A meningite pode causar graves sequelas. Proteja seus filhos!


Converse com seu Pediatra.


VACCINUS: 51 34905007
(Fonte: Novas Perspectivas na Prevenção de Doenças Meningocócicas, Ballalai, 2013).


sexta-feira, 10 de maio de 2013

USO DO PARACETAMOL X VACINAS

Recentes estudos demonstraram interferência negativa na resposta imune às vacinas contra sorotipos de pneumococo, poliovírus, bacilo diftérico, Bordetella pertussis, Haemophilus influenzae tipo b e outras vacinas, com o uso profilático do paracetamol. Admite-se que esse efeito seja decorrente da ação anti-inflamatória do paracetamol. Como o mecanismo de ação dos demais antitérmicos é o mesmo, recomenda-se a não utilização profilática desses medicamentos por ocasião da aplicação de vacinas, exceto em situações especiais, como a existência de histórico de convulsão febril, embora não se conheça o verdadeiro significado dessa menor imunogenicidade. O uso terapêutico do paracetamol, ou seja, após o aparecimento da febre, está mantido (Sato et al, 2013).

ANTES DE FAZER AS PRIMEIRAS VACINAS NO SEU FILHO, ENTENDA AS DIFERENÇAS DAS PRINCIPAIS VACINAS EXISTENTES NO MERCADO


sábado, 9 de março de 2013

ALERTA PARA SURTO DE GRIPE

As autoridades de saúde estão preocupadas com a intensidade com que a gripe pode afetar o Brasil devido à agressividade dos tipos de vírus – A (H3), A (H1) e B – que circulam na Europa e nos Estados Unidos.  Por isto, a recomendação é que as pessoas se vacinem o mais cedo possível. A distribuição de lotes por todo o Brasil já está reduzida, provavelmente faltará vacina, como no ano anterior.

 

·         COMPOSIÇÃO DA VACINA

Vacina trivalente:

- vírus similar ao vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1) pdm09;
- vírus similar ao vírus influenza A/Victoria/361/2011 (H3N2);
- vírus similar ao vírus influenza B/Wisconsin/1/2010.
Promove proteção a partir de quinze dias após a aplicação, a proteção permanece até um ano.
 
Traga sua família, não deixe para a última hora. Solicite a vacinação na sua empresa e residência (Vaccinus Home Care).


 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

EPIDEMIA DE GRIPE NOS ESTADOS UNIDOS

A estação de gripe que ocorre todos os anos durante o inverno dos Estados Unidos iniciou-se mais cedo e apresenta-se mais intensa neste ano de 2013. A maioria dos casos é causada por uma cepa de influenza que está produzindo um maior número de casos graves. A gripe está espalhada em todo o país e as cidades mais atingidas são Nova York e Boston.



Nesta epidemia, a testagem dos casos mosrou que a maioria deles está sendo causada por uma cepa do vírus influenza (gripe) “H3N2- A Victoria”.


A vacina aplicada no Brasil em 2012 (outono/inverno) tem na sua formulação a cepa “H3N2- A PERTH””.


Para quem vai viajar para os EUA, o mais indicado seria a aplicação da vacina de 2013 que ainda não está disponível no Brasil. Entretanto, quem não se vacinou na estação da gripe de 2012 e vai viajar, pode tomar a vacina de 2012 (proteção cruzada), ainda disponível em pouca quantidade no Brasil. Quem tomar a vacina agora (somente para viajar) não deve deixar de tomar a vacina da estação de 2013, assim que esta chegar ao Brasil (previsto para o nosso outono).


A vacina da gripe que será utilizada na nossa estação de gripe de 2013 é idêntica à vacina que está sendo aplicada nos EUA agora, porém só estará disponível no Brasil a partir de fevereiro de 2013.


O tempo necessário para a vacina da gripe produzir imunidade é de aproximadamente 10 a 15 dias, tempo que nosso organismo leva para começar a produzir anticorpos contra o vírus.


Observação: Geralmente as vacinas contra influenza são constituídas de 3 tipos de vírus, sendo 2 do tipo A e 1 do tipo B. A formulação da vacina é definida a cada ano por um órgão internacional baseado na circulação de vírus nos hemisférios norte e sul.


CUIDADOS:

- Lave as mãos com freqüência com água e sabão (álcool gel a 70%, quando não for possível água e sabão).
- Evite tocar em boca, nariz e olhos.
- Não compartilhe copos, talheres, batons, cigarros, etc.
- Evite contato próximo com pessoas doentes.