quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

VACINAS PARTICULARES X VACINAS POSTOS DE SAÚDE


A dúvida sobre a diferença entre os tipos de vacinas é muito frequente no consultório e a resposta não é igual para todas as vacinas, sendo assim, explicaremos cada uma delas.

Mas atenção, é muito importante se certificar de que o local escolhido para realizar as vacinas do seu filho, tenha controle de temperatura, pois as vacinas devem ser refrigeradas entre 2 a 8 graus C. E o local deve ter gerador, para em casos de blecaute, comum nos meses de verão, permitir que as câmaras frias ou geladeiras domésticas funcionem normalmente. Se optar por postos de saúde, certifique-se de que as vacinas ao serem transportadas até os postos venham dentro de caixas térmicas com temperatura controlada, e que as vacinas a serem aplicadas estejam na temperatura ideal. Caso contrário, as vacinas deixam de ser eficázes deixando seu filho sem proteção.

Vacina BCG

Esta vacina pode ser aplicada já na maternidade ou nos postos de saúde e clínicas particulares no primeiro mês de vida. A vacina BCG do posto, da maternidade ou da clínica particular são exatamente iguais, confirme sempre a temperatura e validade da vacina, pois esta vacina só pode ser aplicada até seis horas após a abertura do frasco.

A vacina BCG é feita com uma bactéria chamada Bacillus Calmette-Guérin e tem como objetivo prevenir contra as formas graves de tuberculose. Ela é aplicada no braço direito da criança, por via intradérmica (injetável). Alguns dias após a aplicação, forma-se um pequeno carocinho no local que irá abrir (supurar) e eliminar uma secreção branca e sem odor. Após alguns dias, a ferida se fecha e deixa uma pequena cicatriz arredondada no local. Esta reação é normal e demora em média um mês para se completar, mas há casos em que a ferida demora um pouco mais para evoluir, ou mesmo em outros casos, a ferida que já estava fechada pode voltar a abrir e fechar novamente. Se isto acontecer, não se preocupe, isto é normal. Não se deve espremer a lesão e também não se faz curativo no local.

Vacina contra Hepatite B

Esta vacina protege contra a hepatite B, que é causada por um vírus, transmitido pelo contato com sangue e secreções de pessoas contaminadas. A hepatite B, em alguns casos, pode causar uma hepatite crônica, com maior risco de evolução para câncer de fígado. A vacina é injetável e o esquema completo de imunização é composto de três doses, sendo que a primeira dose deve ser aplicada já na maternidade, ou, se não for possível, deve ser dada durante o primeiro mês de vida. A vacina é aplicada no músculo da coxa do bebê e os efeitos colaterais são raros. Eventualmente, pode ocorrer dor local e febre baixa no mesmo dia e até no dia seguinte à aplicação. A vacina do posto, das clínicas e da maternidades são exatamente iguais.

Como o primeiro mês de vida do bebê envolve muitas novidades, surpresas e noites sem dormir, por uma simples questão de praticidade e comodidade, costumo recomendar que estas duas vacinas sejam aplicada já na maternidade, pois desta forma, o bebê e a mamãe serão poupados de sair de casa no primeiro mês para fazer a vacinação.

Vacina contra poliomielite (Sabin e Salk)

A poliomielite é causada por um vírus cuja aquisição se faz por via oral, ou seja, pela ingestão de água ou alimentos contaminados com o vírus. O vírus da pólio causa a tão temida ˜Paralisia Infantil”, uma doença que felizmente já foi erradicada do Brasil. Porém, a pólio ainda está presente em várias partes do mundo e, por este motivo, é fundamental que continuemos a vacinar as nossas crianças contra a pólio.

Sabin = vacina contra a pólio do posto de saúde

É a vacina da gotinha. É uma vacina muito eficaz e que é feita com vírus vivos atenuados, ou seja, enfraquecidos por processos químicos. Por conter vírus vivos, mesmo que estejam atenuados, há um pequeno risco do vírus da vacina causar a paralisia infantil. Em um país onde a paralisia infantil já foi erradicada, no meu entender, não é admissível se correr o risco de adquirir poliomielite pela vacina.

Salk = vacina contra a pólio das clínicas particulares

É injetável e é feita com vírus inativados, não havendo qualquer risco de se adquirir poliomielite por esta vacina. Quanto à eficácia, as duas vacinas, a Salk e a Sabin são igualmente eficazes na proteção contra a pólio. Esta vacina está disponível comercialmente somente na forma combinada com outras vacinas, que são as vacinas pentavalente e a hexavalente, sobre as quais falarei no final.

O esquema completo de vacinação, tanto para a Salk como para Sabin é composto de seis doses: aos 2, 4 e 6 meses, 1º reforço com 15 meses e 2º reforço entre 4 e 6 anos de idade.

A partir de Agosto de 2012, a pólio injetável foi introduzida nos postos de saúde, mas é dada separadamente, via injetável, não é combinada com outras vacinas. Na clínica particular a pólio vem conjugada com a vacina hexa e penta.

Vacina tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche)

A diferença entre a tríplice do posto e das clínicas é que a vacina do posto é feita com células inteiras e a das clínicas é acelular. Trata-se de uma questão técnica que diz respeito ao processo de fabricação da vacina, não havendo interferência na eficácia da vacina. Porém, há uma diferença na prática: observa-se que a vacina de células inteiras (utilizada nos postos de saúde) causa efeitos colaterais como inchaço, dor no local da aplicação e febre elevada com uma maior frequência (podendo ainda causar convulsão e hipotonia, mas com menor frequência). A vacina acelular, encontrada nas clínicas,  não provoca estas reações.

O esquema completo de vacinação também é composto de três doses,(2, 4 e 6 meses), 1º reforço com 15 meses e 2º reforço entre 4 – 6 anos de idade.

Vacina contra haemophylus influenzae

Esta bactéria é responsável por infecções como otites, pneumonias, sinusites e até mesmo meningite, principalmente em crianças com menos de 4 anos de idade. As vacinas contra o haemophylus influenzae dos postos de saúde e das clínicas são iguais. Nos postos de saúde, a vacina contra o haemophylus é aplicada juntamente com a vacina tríplice bacteriana e, por este motivo, se chama vacina tetrabacteriana e, neste caso, a tríplice será a de células inteiras, como foi descrito anteriormente.

Nas clínicas particulares, a vacina contra haemophylus influenzae é oferecida separadamente, ou junto com a tríplice acelular (tetravalente acelular), ou ainda dentro da vacina hexavalente ou dentro da vacina pentavalente, mais solicitadas por reduzir o número de picadas.

Vacina hexavalente

É uma vacina que combina 6 vacinas em uma única injeção: Salk (pólio inativada), tríplice acelular (difteria, tétano e coqueluche acelular), haemophylus influenzae e hepatite B. Esta vacina está disponível somente nas clínicas particulares e pode ser utilizada aos 2 e 6 meses de vida do bebê. Por ser conjugada reduz o número de picadas.

Vacina pentavalente

É uma vacina que combina 5 vacinas em uma única injeção: Salk (pólio inativada), tríplice acelular (difteria, tétano e coqueluche acelular) e haemophylus influenzae. Esta vacina está disponível somente nas clínicas particulares e pode ser utilizada aos 4 meses de vida do bebê e no 1º reforço, aplicado geralmente com 15 meses de vida. Também reduz o número de picadas por ser conjugada.

Vacina contra meningococo C conjugada

Esta vacina protege contra a meningite causada pelo meningococo do tipo C, que é o tipo de meningococo mais freqüente em circulação no Brasil. As vacinas contra meningococo C do posto e das clínicas particulares são exatamente iguais, tanto na eficácia como na frequência de efeitos colaterais, difere apenas no fabricante (mas lembre-se de avaliar o armazenamento e o transporte adequado). É uma injeção que é aplicada na coxa do bebê, sendo que o esquema completo é composto por duas doses, que são aplicadas geralmente aos 3 e 5 meses de vida, com um reforço com 1 ano de idade. Os efeitos colaterais incluem dor no local da aplicação e febre que podem ocorrer no dia da aplicação e no dia seguinte.

Vacina conjugada contra o pneumococo

O Streptococcus pneumoniae ou pneumococo é uma bactéria que pode causar infecções como otites, sinusites e também outras mais graves, como meningites e pneumonias. Há dezenas de tipos de pneumococos, mas ainda não há uma vacina que proteja contra todos os tipos de pneumococos. As vacinas disponíveis protegem contra os tipos que circulam com maior freqüência na população.

A vacina dos postos de saúde protege contra 10 tipos de pneumococo (por isso é conhecida como “10 valente”) e a vacina das clínicas particulares protege contra 13 tipos, ou seja, os dez tipos da vacina do posto e mais 3 tipos, o que corresponderia a uma proteção 6% maior do que as vacinas dos postos. A vacina das clínicas é conhecida como “13 valente”. A Pneumo 13 tem a vantagem de proteger mais eficazmente contra pneumococos altamente resistentes a antibióticos potentes, sendo mais eficaz na proteção contra a pneumonia e otite média aguda.

O esquema completo de vacinação, tanto para as vacinas dos postos como das clínicas, é composto de 3 doses e um reforço após um ano de idade. Nas clínicas, ela costuma ser aplicada aos 2, 4 e 6 meses de vida, com um reforço após um ano de idade. Nos postos de saúde, ela costuma ser aplicada aos 3, 5 e 7 meses, com um reforço após um ano de idade. O importante não é o mês em que se inicia o esquema vacinal e sim o intervalo entre as doses, que deve ser de pelo menos 2 meses.

A vacina é injetável e é aplicada na coxa do bebê, podendo causar dor e inchaço no local da aplicação e também febre no mesmo dia e no dia seguinte à aplicação.

Vacina tríplice viral – Sarampo, Caxumba e Rubéola (MMR)

A vacina tríplice viral protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Também é conhecida como MMR que é a sigla em inglês da vacina: Measles, Mumps, Rubella. Ela é feita com os vírus vivos atenuados (enfraquecidos) causadores do sarampo, da caxumba e da rubéola. Os vírus das três doenças estão contidos dentro de uma mesma vacina, ou seja, a criança recebe uma só injeção que protege contra as três doenças.

As vacinas dos postos e das clínicas particulares podem diferir no fabricante, mas em ação e eficácia se igualam. Ao contrário da maioria das outras vacinas, os efeitos colaterais ocorrem em média de 7 a 10 dias após a aplicação. Pode ocorrer febre, mal-estar e até lesões de pele semelhantes àquelas causadas pelo sarampo e rubéola, porém, em intensidade muito menor. Na grande maioria dos casos, os efeitos colaterais ou não ocorrem, ou são tão leves que não chegam a ser percebidos pelos pais.

O esquema vacinal consiste em uma dose quando a criança completa um ano de idade e um reforço entre quatro e seis anos de idade, preferencialmente, aos quatro anos.

Vacina contra varicela – Catapora

A vacina contra a varicela, por enquanto, só está disponível nas clínicas particulares. Esta vacina é feita com o vírus vivo atenuado causador da varicela e pode causar efeitos colaterais em média de 7 a 10 dias após a aplicação da vacina. Pode ocorrer febre, mal-estar e até lesões de pele semelhantes àquelas causadas pela catapora, porém em quantidade e intensidade muito menores do que na doença original. Na maioria dos casos, os efeitos colaterais não ocorrem ou não chegam a ser percebidos pelos pais.

O esquema vacinal consiste em uma dose quando a criança completa um ano de idade e um reforço entre quatro e seis anos de idade, preferencialmente, aos quatro anos.

Recomendações importantes

Não utilizar medicações que contenham ácido acetil salicílico (por exemplo: AAS, Aspirina, Melhoral) por um mês após a aplicação da vacina da catapora. Existem relatos da ocorrência de casos de uma doença chamada Síndrome de Reye associados ao uso de AAS na vigência de infecção pelo vírus da varicela. A Síndrome de Reye é uma doença grave, de rápida progressão e, muitas vezes, fatal, que acomete o cérebro e o fígado.

Como ambas as vacinas (tríplice viral e varicela) devem ser aplicadas com um ano de idade, recomenda-se que as duas vacinas sejam feitas no mesmo dia. Porém, se os pais preferirem fazer em dias diferentes, é muito importante lembrar que deve haver um intervalo mínimo de um mês entre uma vacina e outra. Isto ocorre porque as duas vacinas são feitas com vírus vivos.

Vacina tetravalente viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela combinadas)

Esta vacina está disponível somente nas clínicas particulares e tem a vantagem de associar as vacinas tríplice viral e a varicela em uma só injeção. Há relatos de uma maior frequência de febre e, eventualmente convulsões, em crianças jovens que utilizaram esta vacina combinada. Sendo assim, alguns pediatras preferem não utilizar a vacina na primeira dose, que é dada com um ano de idade e indicá-la somente por ocasião do reforço, entre 4 e 6 anos de idade.

Fonte: Site PediaTrio, GSK, Pfizer, Sanofi.



 

 

 

 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

VEJA QUAIS VACINAS O ADULTO DEVE TOMAR


Vacina Contra Difteria, Tétano e Coqueluche   Quem deve tomar: Todos, a cada dez anos
Difteria: Causada por uma bactéria, afeta o
sistema respiratório e causa febres e dores de cabeça. Em casos graves, pode evoluir para uma inflamação no coração. É contraída pelo contato com secreções de pessoas infectadas
Tétano: A toxina da bactéria causadora do tétano compromete os músculos e leva a espasmos. A musculatura respiratória é uma das mais comprometidas. Ferir o pé com prego enferrujado é uma das formas mais conhecidas de contágio.
Coqueluche: Causada por uma bactéria que pode ser encontrada na boca, nariz e garganta. Conhecida como tosse comprida, causa complicações graves em bebês. Os adultos devem estar protegidos para não transmitirem às crianças.
Quando tomar: A primeira parte da vacinação da dT é feita em três doses, com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda e entre a segunda e a terceira. Geralmente, essas três doses são tomadas na infância. Certifique-se olhando a carteira de vacinação. Depois delas, o reforço deve ser feito a cada dez anos

Tríplice-viral: (sarampo, caxumba e rubéola)    Quem deve tomar: Todos os nascidos a partir de 1960. O Ministério da Saúde considera que quem nasceu antes disso já foi vacinado ou já teve a doença
Sarampo:
Doença caracterizada por manchas vermelhas no corpo e transmitida por via respiratória
Caxumba:
Conhecida por deixar o pescoço inchado, também tem transmissão por via respiratória. Nos adultos, costuma ser mais grave do que em crianças
Rubéola:
Caracterizada por aumento dos gânglios do pescoço e por manchas avermelhadas na pele, é mais perigosa paragestantes. O vírus pode levar à síndrome da rubéola congênita, que prejudica a formação do bebê nos três primeiros meses de gravidez. A síndrome causa surdez, má-formação cardíaca, catarata e atraso no desenvolvimento
Quando tomar: O adulto deve tomar a tríplice-viral se ainda não tiver recebido as duas doses recomendadas para a imunização completa. Mulheres que pretendem ter filhos, não foram imunizadas ou nunca tiveram rubéola devem tomar a vacina um mês antes de engravidar

Vacina contra a hepatite B: Hepatite B Quem deve tomar: Todos os que não tomaram as três doses da vacina. Transmitida pelo sangue, em geral não apresenta sintomas. Alguns pacientes se curam naturalmente. Em outros, a doença pode se tornar crônica, levando a lesões do fígado que podem evoluir para a cirrose.
Quando tomar: Gratuitamente, até os 19 anos ou em qualquer fase da vida caso o adulto faça parte de um grupo de risco (pessoas que tenham contato com sangue, como profissionais de saúde, podólogos, manicures, tatuadores e bombeiros, ou que tenham relacionamentos íntimos com portador da doença). Fora isso, qualquer adulto em clínicas particulares

Pneumo 23: (doenças pneumocócicas)                Quem deve tomar: Adultos com doenças crônicas em órgãos como pulmão e coração - alvos mais fáceis para o pneumococo.
Pneumonia:
Entre os principais sintomas dessa inflamação dos pulmões, estão febre alta, suor intenso, calafrios, falta de ar, dor no peito e tosse com catarro
Quando tomar: Quando o adulto for portador de doença crônica

Vacina contra a Febre amarela                 Quem deve tomar: Pessoas que estiverem em áreas de risco ou com viagem marcada para essas regiões. São elas: zonas rurais no Norte e no Centro-Oeste do país e alguns municípios dos Estados do Maranhão, do Piauí, da Bahia, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Mais de 120 países exigem o certificado dessa vacinação
Febre amarela Transmitida por mosquito, tem como principais sintomas febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (pele e olhos amarelados) e hemorragias
Quando tomar: Pessoas que morarem em locais de risco devem tomar a vacina a cada dez anos, durante toda a vida. Quem for para uma dessas regiões precisa ser vacinado pelo menos dez dias antes da viagem

Vacina contra o influenza: (gripe)           Quem deve tomar: Maiores de 60 anos nos postos de saúde ou qualquer adulto em clínicas particulares.
Gripe
: Transmitida por via respiratória, leva a dores musculares e a febres altas. Seu ciclo costuma ser de uma semana.
Quando tomar: É possível se vacinar em qualquer época. Quem preferir, pode esperar os meses de campanha de vacinação dos idosos. Antes de viajar para países frios.

Vacina contra o HPV: HPV                          Quem deve tomar: mulheres e homens de 9 a 55 anos de idade. HPV: condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV).

Quando tomar: não existe um período específico, mas para crianças, o ideal é tomar antes de qualquer contato sexual, garantindo 100% de proteção contra todos os tipos de HPVs contidos na vacina. 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

VACINAS DO VIAJANTE

VAI VIAJAR? ENTÃO ATENÇÃO PARA QUAIS VACINAS DEVE TOMAR PARA NÃO SER PEGO DE SURPRESA NAS FÉRIAS:

DESTINO
ESQUEMA
Febre Amarela
No Brasil: regiões Norte e Centro-Oeste, Maranhão e Foz do Iguaçu, no Paraná. Todos os países da América do Sul, África e Ásia
Uma dose dez dias antes da viagem
Cólera
África e Ásia
Uma dose oral oito dias antes da viagem
Para qualquer país
Duas doses: 1ª na data escolhida e a 2ª seis meses depois
Hepatite B
Para qualquer país
Três doses: 1ª na data escolhida, 2ª um mês depois e a 3ª cinco meses após a 2ª
Febre tifóide
África e Ásia
Dose única
Influenza
Para qualquer país
Uma dose anual
Meningite C
Norte do País, principalmente Bahia e Maranhão
Uma dose
Sarampo e Rubéola
Qualquer país
Dose única ou duas doses para quem desconhece o passado vacinal
Pólio
IPV
 
Crianças com idade entre três meses e seis anos necessitam de um Certificado Internacional de vacinação contra Pólio.

OBS: Alguns países exigem o Certificado Internacional de Vacinação, principalmente para a febre amarela.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Emergência

Em casos de emergência a Vaccinus pode te atender fora do horário comercial, solicite atendimento de emergência através do número 51 91691122.

O atendimento de emergência pode ser feito a qualquer hora do dia ou da noite, mesmo em domingos ou feriados.

 
OBS.: Algumas vacinas, como anti - tetânica, contra raiva e outras, em situações de emergência devem ser administradas no paciente o mais breve possível, de acordo com a orientação médica.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vacina Pneumocócia 13 Valente

A Doença Pneumocócica é prevalente e importante em crianças a partir de 2 meses de idade, em todo o mundo.

 

 A Doença Pneumocócica é complexa e tem múltiplas manifestações, incluindo:

  • MENINGITE
  • SÉPTICEMIA (Infecção generalizada)
  • BACTEREMIA (Infecção na corrente sanguínea)
  • PNEUMONIA
  • OTITE MÉDIA (Inflamação / infecção do ouvido)
 

DOSE SUPLEMENTAR PARA CRIANÇAS DO SEGUNDO AO QUINTO ANO DE VIDA

 

Recomendações sobre vacinas, dados atualizados:

 
  • Atualização ACIP: recomenda a Vacina Pneumocócica 13 Valente para todas as crianças de 2 meses a 5 anos de idade;
  • Atualização Sociedade Brasileira de Pediatria / MMWR: Crianças saudáveis que fizeram as 4 primeiras doses com a vacina 7 ou 10 Valente devem receber uma dose adicional com a vacina 13 valente;
  • Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva (DPI) entre 2 a 18 anos devem receber uma dose adicional com a vacina 13 Valente.
  •  

Vacina Pneumocócica 13 Valente é a única Vacina Pneumocócica Conjugada que inclui os sorotipos 3, 6A e 19A:

 
Sorotipo 3: Associado a pneumonia grave e alta letalidade;
Sorotipo 6A: É associado a resistência bacteriana aos antibióticos. Causa de Doença Pneumocócica Invasiva (DPI), Otite Média Aguda (OMA) e Colonização de Nasofaringe.
Sorotipo 19A: É o sorotipo que mais aumenta mundialmente. Sorotipo importante em DPI, OMA, sinusite, colonização de nasofaringe. A combinação de resistência antibiótica e virulência do sorotipo 19A pode contribuir para o aumento das complicações associadas a OMA.


 
 
     
 

Vacina contra Câncer do Colo do Útero

Já existe no Brasil, há alguns anos, duas vacinas contra o câncer do Colo do útero para mulheres de 10 a 55 anos de idade. As vacinas são eficazes tanto em meninas como mulheres. Não é verdade o que muitas pessoas pensam de que a vacina só é eficaz em mulheres que nunca tiveram relações sexuais. A vacina protege também estas mulheres, inclusive contribui para o não aparecimento de lesões no caso de a mulher já ter contraído o HPV antes  de ter recebido a vacina. O que é verdade é que a vacina apresenta um efeito mais potente em meninas, que estão em fase de crescimento e alterações hormonais.
Em relação aos tipos de vacinas, uma delas, conhecida como Quadrivalente, protege contra os tipos de HPVs 16 e 18 (responsáveis por 70% do câncer de colo do útero) e contra os tipos de HPVs 6 e 11 (responsáveis por 90% dos casos de verrugas genitais em homens e mulheres), esta vacina já está sendo prescritas também para homens. A outra vacina, apesar de ser conhecida como Bivalente, protege contra os quatro tipos de HPVs 16, 18, 31 e 45, estes quatro tipos são responsáveis por mais de 80% dos casos de  câncer de colo de útero, por somente proteger contra o câncer é prescrita somente para mulheres.
 
Os tipos de câncer de Cólo de Útero mais agressivos, são aqueles que aparecem em mulheres mais jovens, então é muito importante que a vacinação seja feita o mais cedo possível.
 
CONVERSE COM SEU MÉDICO E PROTEJA-SE!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Vacina da Gripe

A imunidade da vacina da Gripe Trivalente 2012, permanece de seis meses até um ano. A maior circulação dos vírus da gripe ocorrem anualmente no outono e inverno em regiôes temperadas. Em alguns países tropicais, como o Brasil, os vírus da gripe circulam todo o ano com um ou dois picos durante a estação chuvosa. Então atenção para quem ainda não recebeu a vacina, ainda é tempo de vacinar, proteja-se!

APROVEITE NOSSA PROMOÇÃO, E PROTEJA-SE!

Informativo aos Pais, atualização das vacinas


Senhores Pais e / ou Responsáveis:

Gostariamos de lembrar-lhes sobre a importância da vacinação para proteção e segurança de seus filhos. A criança deve se vacinar ao nascer, e após, receber esquemas de vacinação com 2 meses, 3 meses, 4 meses, 5 meses, 6 meses, 7 meses, 12 meses, 15 meses e 18 meses. Consulte o calendário de vacinação completo.

Lembramos também, que na faixa etária de 4 a 6 anos, é necessário fazer reforços de oito doenças (difteria, tétano, coqueluche, poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola e varicela), de acordo com a SBIM (Sociedade Brasileira de Imunização), que é o órgão de referência em vacinas no Brasil.

Existe proteção contra estas doenças citadas acima em apenas duas vacinas, uma com as doenças bacterianas e outra com as doenças virais, ou seja, apenas duas aplicações que podem ser feitas no mesmo dia com total segurança.

É importante salientar a sazonalidade da catapora e da necessidade de uma prevenção imediata. Outra questão alarmante são os casos de coqueluche na cidade de Gravataí, que é uma doença de difícil diagnóstico e que pode levar a óbito rapidamente.

                Os pais que tiverem interesse em imunizar seus filhos podem entrar em contato com a Vaccinus Clínica de Vacinação. A imunização pode ser feita diretamente na clínica ou na sua residência através do agendamento prévio.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Serviços

A Vaccinus dispõe de um grande portfólio de vacinas. Trabalhamos com todas as vacinas do calendário infantil, adolescente, adulto, idoso e saúde ocupacional.

Caso não possa vir até a Vaccinus, nós vamos até você. Solicite a Home Care da Vaccinus e receba as vacinas no conforto de seu Lar.

Trabalhamos também com vacinação extra muro em empresas, escolas e creches, solicite nossa visita.

Vacinas Seguras e Eficientes

A Vaccinus dispõe de um sistema eficaz de Rede de Frio (OMS), que permite que as vacinas sejam monitoradas e armazenadas adequadamente, garantindo assim, sua total eficácia até o momento da aplicação no paciente.
 
As vacinas são importadas de Fabricantes Renomados, fabricadas com a mais alta tecnologia, passam por diversos processos de purificação. São vacinas seguras que não causam reações indesejadas no paciente.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CLÍNICA VACINAÇÃO

A Vaccinus dispõe de um grande portfólio de vacinas. Trabalhamos com todas as vacinas do calendário prematuro, infantil, adolescente, adulto, idoso e ocupacional.