Veja a opinião dos especialistas:
Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) esclarece: esse risco não existe. Ao aplicar a segunda dose, mesmo que dez meses depois da primeira, a criança terá a mesma proteção que teria caso a dose tivesse sido aplicada dentro do prazo recomendado.
“Independente do atraso, a proteção se regulariza e fica em torno de 80%”, informa o médico. Essa média é a proteção padrão da vacina, comprovada por meio de estudos.
O que não se sabe ainda, explica Kfouri, é o quanto a criança ficará protegida contra a meningite B nesse intervalo de tempo entre a primeira e segunda dose.
“Não se sabe ainda porque não há estudos”, diz Kfouri. Logo, não há nenhuma garantia de que, se a criança tiver contato com o vírus nesse intervalo, não irá contrair a doença. O prazo de dois meses foi estabelecido porque é o tempo que o corpo leva para completar uma reação imunológica.
Apesar de a incidência da meningite B não ser alta, os riscos, quando se contrai a doença, são altos: 30% das pessoas que contraem meningite morrem, 40% sobrevivem com sequelas e apenas 30% ficam curadas sem consequências mais graves.
fonte: saude.ig.br, por |
Depoisa da raiva, a meningite é a segunda doença mais letal! A vacinação é a melhor forma de proteção! Vacine sua família!
Nenhum comentário:
Postar um comentário